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O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de dor lombar em idosas sedentárias, praticantes de hidroginástica e exercício resistido. Participaram desse estudo, idosas acima de 65 anos, divididas em três grupos distintos: grupo controle, não praticante de exercícios físicos, praticantes de hidroginástica e praticantes de exercícios resistidos, sendo avaliadas quanto à presença de sintomas dolorosos por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). A análise de frequência foi utilizada para verifica a prevalência de dor para cada grupo e o teste de Kruskal-Wallis, seguido do teste de Mann Whitney para verificar as diferenças foi utilizado. O nível de significância adotado foi de 5% e o software para as análises estatísticas foi o Bioestat versão 5.0. Houve diferenças estatísticamente significativas nos últimos sete dias entre os grupos (p=0,003) sendo que a diferença foi observada entre GC e GH (p=0,007) e GC e GR (p=0,007) não existindo diferenças entre GH e GR (p=1,000). Nos últimos doze meses, os três grupos foram diferentes (p=0,022), sendo GC estatisticamente diferente do GR (p=0,008), não existindo diferença entre GC e GH (p=0,065) e GH e GR (p=0,356). Conclui-se que a prevalência de dor lombar foi menor em idosas praticantes de hidroginástica e exercício resistido em relação a idosas sedentárias. No entanto, não houve diferença entre os grupos fisicamente ativos.
Palavras-chave
Idoso. Exercício. Dor lombar.