A nova lei, aprovada pelo Senado no início deste mês, regulamenta a profissão de esteticista nos níveis superior e técnico, exigindo diploma para atuação. O técnico passa agora a ter a obrigatoriedade do curso Técnico em Estética oferecido no Brasil ou no exterior, desde que tenha a revalidação do diploma. Ainda segundo a lei, os profissionais que já atuam na área há mais de 3 anos e comprovem o exercício da profissão podem continuar exercendo a atividade.
De acordo com a Agência Senado, a nova lei já está em vigor desde a sua publicação e, posteriormente, serão elaborados os regulamentos de fiscalização do exercício desta profissão. As regras não atingem as atividades de estética médica, ainda segundo a lei.
O curso Técnico em Estética oferecido pelo CEP/UME já se enquadra na nova lei, formando um profissional capacitado e autorizado para atuar em diversas áreas da estética.
Segundo a diretora Julia Portari, o curso busca tratar do embelezamento, promoção, proteção, manutenção e recuperação estética da pele.
Seleciona e aplica procedimentos e recursos estéticos, utilizando produtos cosméticos, técnicas e equipamentos específicos, de acordo com as características e necessidades da pessoa. Utiliza técnicas de atendimento ao cliente, orientando-o sobre ações de proteção à saúde cutânea. Habilita o aluno para avaliar as condições da pele, selecionar e executar procedimentos estéticos faciais e corporais, utilizando técnicas, tecnologias e produtos cosméticos, além de empreender seu próprio negócio.
Com docentes com experiência profissional na área, os alunos terão acesso à vivência de situações reais de trabalho, que privilegiam a formação de um profissional de acordo com as exigências do mercado.
As matrículas para o curso Técnico em Estética estão abertas e podem ser feitas na Secretaria Geral da Fundec (Rua Bahia, 332 – Dracena/SP). Mais informações: (18) 3821-9004. O início das aulas será no segundo semestre de 2018.
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