As professoras Aline Siqueira (Educação Física) e Flávia Araújo (Música) trabalharam, no início de dezembro, cantigas de rodas com o ensino fundamental, unindo música e movimento em uma atividade bem animada.
A professora Aline Siqueira explicou que as cantigas de roda são importantes para a aprendizagem na educação, servindo de apoio no desenvolvimento, aumentando o contato com as gerações passadas, estimulando o amor pela música e pela dança, ajudando na desinibição e afastando a timidez das crianças.
“As cantigas e brincadeiras de roda são manifestações folclóricas de extrema importância para nossa cultura. Enquanto brincam, as crianças, os jovens ou os adultos experimentam uma vida mais leve”, comentou Aline Siqueira.
O momento da brincadeira é uma oportunidade de desenvolvimento. Por meio do brincar a criança aprende, experimenta o mundo, conhece possibilidades, cria relações sociais, elabora sua autonomia de ação e organiza emoções. O brincar desenvolve também a aprendizagem da linguagem e a habilidade motora.
A professora de Música Flávia Araújo explicou que as brincadeiras de roda ou cantigas de roda são atividades com letras fáceis e simples de serem aprendidas. “As cantigas têm um ritmo simples, um conteúdo lúdico, e todas as crianças podem brincar em casa e na escola. Assim como a galerinha do Anglo-CID fez durante as aulas, você também pode fazer em casa. Foi muita cantoria e muita diversão”, comentou Flávia.
As brincadeiras cantadas são, sem dúvida, uma forma acessível e poderosa para deixar memórias cheias de risos e divertimento, além de contribuir para o desenvolvimento de forma plena e feliz. Não é à toa que essas canções existem há centenas de anos, passando por várias gerações.
A diretora do Anglo-CID Eulália Pires Fava destacou que “essas atividades desenvolvidas são de grande importância para nossos alunos, são brincadeiras que proporcionam momentos de lazer em um período tão difícil de isolamento social; são momentos de interação e diversão que amenizam as dificuldades e ansiedades desse período atípico que estamos vivenciando.”